(...) Não há uma religião chamada "cristianismo" - nunca houve tal religião.
Há e sempre houve a Igreja e várias heresias surgidas da rejeição de algumas das doutrinas da Igreja por homens que ainda desejam reter o resto de seu ensinamento e de sua moral. Mas nunca houve e nunca haverá uma religião geral cristã, professada por homens que aceitam algumas doutrinas centrais, ao mesmo tempo em que diferem a respeito de outras. Sempre houve, desde o começo, e sempre haverá a Igreja e diversas heresias destinadas ao declínio, ou, como o islamismo, a crescer como uma religião diversa. De um cristianismo comum, nunca houve e nem nunca poderá haver uma definição, pois isso nunca existiu.
Não há nenhuma doutrina essencial com uma característica tal que, tendo nos colocado de acordo sobre ela, possamos diferir quanto ao resto. Por exemplo, não é possível aceitar a imortalidade, mas negar a Trindade; ninguém poderia considerar-se cristão e negar a unidade da Igreja cristã ou negar a presença de Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento; nem considerar-se alegremente cristão, ao mesmo tempo que nega a Encarnação.
Não; a luta é entre a Igreja e a "anti-Igreja"- a Igreja de Deus e a do "Antideus" - a de Cristo e a do Anticristo.
Na última sexta-feira, dia 21 de outubro, o Presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, realizou um Ato de Consagração do país ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria. A Consagração ocorreu durante o Café da Manhã Nacional de Oração celebrado em Lima, e no qual participaram líderes de setores empresariais e políticos.
Essa foi a primeira vez em que um Presidente da República participou do Café da Manhã Nacional de Oração ao longo dos 21 anos de história do evento. A fórmula de Consagração foi prevista pelo movimento "Missão pelo Amor de Deus em Todo o Mundo", presente em mais de 450 cidades do mundo e que trabalha para recordar aos mandatários e líderes civis e econômicos seu dever de restituir o lugar de Deus na dimensão pública.
"Eu, Pedro Pablo Kuczynski, Presidente da República do Peru, com a autoridade que me foi outorgada, faço um ato de consagração de minha pessoa, minha família e a República do Peru ao amor e proteção de Deus Todo-poderoso através da intercessão do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria", expressou o mandatário. "Ponho em suas mãos amorosas meu governo com todos seus trabalhadores e cidadãos que estão sob minha responsabilidade. Ofereço a Deus Todo-poderoso meus pensamentos e decisões como Presidente para que os utilize para o bem do nosso país e sempre estar consciente dos Dez Mandamentos ao governá-lo. Peço a Deus que, através da intercessão do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria, escute e aceite meu ato de consagração e cubra ao nosso país com sua especial proteção".
"Ao fazer esta oração peço a Deus o perdão por todas as transgressões que tenha cometido no passado, todas as que tenham ocorrido no passado da República e por todas aquelas decisões que tenham sido tomadas estando contra seus mandamentos e lhes peço sua ajuda para mudar tudo o que nos separa dEle", acrescentou. "Eu, Pedro Pablo Kuczynski, como Presidente da República do Peru, declaro este juramento solene diante de Deus e dos cidadãos do nosso país hoje, 21 de outubro de 2016".
Espera-se que este ato tenha repercussão sobre vários projetos de lei introduzidos pela bancada do partido do governo. Entre as propostas contrárias à moral católica se encontram iniciativas de despenalização do aborto, redefinição da família e difusão da ideologia de gênero nas escolas.
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Em cerimônia oficial, Jesus Cristo torna-se rei da Polônia
Jesus Cristo tornou-se o rei da Polônia, e com direito a aval do presidente do país, Andrzej Duda, que no último fim de semana compareceu à cerimônia de entronização acompanhado por vários integrantes do governo e de deputados do partido governante Lei e Justiça.
Esta não é a primeira vez que se concede a Jesus Cristo o trono da Polônia, já que em algumas ocasiões (as mais recentes em Jasna Góra, 1997, e Sagiewnikim, no ano 2000) ocorreram cerimônias parecidas, embora não tenham contado com a presença do chefe de Estado.
Os bispos do país explicaram que o ato não significa literalmente que Jesus Cristo se tornou o rei da Polônia, mas trata-se do reconhecimento honorário de seu reinado em “todo o mundo”, embora na documentação eclesiástica a cerimônia seja descrita como “um ato de aceitação nacional do reino de Cristo e de submissão a seu poder divino”.
A missa de homenagem, que aconteceu no santuário de Lagiewniki, perto de Cracóvia, também contou com cerca de seis mil fiéis, segundo a imprensa local, que viram atendida a vontade de ver Jesus Cristo no trono polonês sete meses depois que a hierarquia católica aprovou a exaltação.
Além de Duda, do partido nacionalista e ultraconservador (ultraconservador na opinião da mídia laicista novordista)Lei e Justiça e que presidiu o ato acompanhado por sua mãe, Jadwiga, também estiveram presentes os ministros de Justiça e do Meio Ambiente, Zbigniew Ziobro e Jan Szyszko, e vários deputados da legenda.
A presença de representantes do alto escalão do partido mostra a proximidade entre a Igreja Católica e o governo deste partido, que nunca negou a identificação com os postulados do catolicismo.
Os exemplos do peso dos valores católicos na alta política polonesa são muitos. O mais recente é a luta do Lei e Justiça para conseguir a restrição do aborto, o que fez em outubro com que milhares de mulheres polonesas fossem às ruas para pedir mais liberdade para abortar(corrigindo: fez com que algumas degeneradas saíssem as ruas pagas com dinheiro globalista para tentar barrar o impedimento ao assassinato de crianças inocentes).
A relação do governo é muito próxima com os setores mais conservadores da Igreja polonesa, inclusive o polêmico sacerdote redentorista Tadeusz Rydyk, fundador da emissora Rádio Maryja, da rede de televisão Trwam e da universidade de Ciências Sociais e Comunicação de Torun, no centro da Polônia.
Rydyk destacou-se pelo fervoroso apoio a movimentos ultraconservadores, apesar das chamadas de atenção de seus superiores, e também por declarações polêmicas, como quando considerou os judeus “ambiciosos” e induziu que eles governam a Polônia nas sombras desde 1939 (um corajoso sacerdote a denunciar o poder sionista sob os bastidores do mundo e a ser achincalhado pelos globalistas e seus fantoches infiltrados na mídia e no alto clero).
Os setores mais reacionários (novamente o vigarista do redator da notícia tentando forçar a antipatia do leitor aos católicos fiéis designando-os como "reacionários") da sociedade polonesa, que estão na oposição após a vitória eleitoral do Lei e Justiça em 2015, pediram em repetidas ocasiões uma declaração política de entronização de Jesus Cristo como rei da Polônia, apesar de em março de 2008 o episcopado(parte progressista e covarde do episcopado) ter considerado que uma resolução assim seria “inadequada e desnecessária”.
Em março de 2010, milhares de pessoas manifestaram-se em Varsóvia com crucifixos, terços e bandeiras nacionais para pedir uma declaração conjunta de Estado e Igreja na qual Jesus Cristo fosse considerado rei honorário da Polônia.
Antes, em 2006, 46 deputados poloneses (10% da câmara), entre eles integrantes do Lei e Justiça, propuseram um projeto de lei para proclamar Jesus como monarca.
Esses parlamentares argumentavam que Jesus deveria ser feito rei por motivos teológicos e históricos, da mesma forma que a Virgem Maria, que foi declarada rainha honorária da Polônia pelo Rei João II Casimiro Vasa há 350 anos.
10 Conselhos aos Leigos - Pe. Ricardo de Barros (via Fecebook)
Por ocasião do Dia Nacional dos Leigos, ofereço alguns conselhos aos leigos, meus irmãos na graça do Santo Batismo:
1) Tomem consciência do batismo que receberam, honrem-no e sejam "sal da terra e luz do mundo";
2) Amem a Igreja, Corpo Místico de Cristo, Esposa sem mancha, e da qual vocês são membros;
3) Estudem, conheçam e divulguem a Doutrina da Igreja (teológica, moral, social, etc), e tomem-na como referência para criticar todas os pensamentos, ideias e correntes seculares;
4) Busquem a santidade no estado de vida próprio de cada um, tenham prática de oração diária, aproximem-se da mesa da comunhão tanto quanto isso for permitido, confessem-se com um sacerdote regularmente;
5) Não confundam a Igreja, sacramento do Reino, com nenhum projeto político de qualquer segmento ou ideologia, pois a Igreja é maior do que todos eles;
6) Tenham atitudes de Bom Samaritano para com os que estão caídos pelo caminho, sem descurarem da justiça e da verdade;
7) Transformem as estruturas mundanas e seculares tanto quanto essas promovam a morte, a mentira, as injustiças, a feiura e escravizem o ser humano;
8) Falem com Deus, falem de Deus, não se deixem mundanizar;
9) Aos vocacionadas ao matrimônio, tenham filhos e queiram uma família santa;
10) Sejam um odor agradável a Deus, combatam o bom combate, sempre na comunhão da Igreja!
Deus de bondade, Pai de misericórdia, nós Vos suplicamos, pelo Coração Imaculado de Maria e pela intercessão dos Patriarcas e dos Santos Apóstolos, que lanceis um olhar de compaixão sobre os restos de Israel, a fim de que eles reconheçam nosso único Salvador, Jesus Cristo, e que participem das graças preciosas da Redenção.
Pai, perdoai-os, porque eles não sabem o que fazem. Amém.
Fonte:"A conjuração anticristã", Mons. Henri Delassus, Paris – 1910, página 696.
Traduzido por Andrea Patrícia publicada em Borboletas ao Luar na data de 27/07/13
(...)
Ouça os Rabinos
Mas o que é o Sionismo em si, senão uma fantasia infantil - uma fantasia nascida da nasceu da rebelião daquelas crianças que Nosso Senhor desejava colocar sob suas asas, mas elas não quiseram. A fantasia de que os judeus podem estabelecer um reino terreno em um pedaço de terra tomado à força de seus semelhantes é vista como uma rebelião contra a autoridade divina, mesmo pelos judeus ortodoxos em sua leitura do Antigo Testamento. É por isso que algumas das mais fortes oposições ao Sionismo, desde o século XIX até os dias atuais, vêm da liderança rabínica ortodoxa.
Considere, por exemplo, um discurso feito pelo Rabino Yisroel Dovid Weiss na United Association for Studies and Research(UASR), editores do Middle East Affairs Journal, em 14 de março de 2002. O Rabino Weiss fez uma crítica teológica da Agenda sionista que é surpreendentemente consistente com a visão católica tradicional do povo judeu e do Livro do Apocalipse, mesmo se falha em perceber que o exílio dos judeus foi resultado especificamente da sua rejeição ao seu próprio Messias. As observações notáveis do rabino (que refletem um segmento substancial da opinião judaica ortodoxa) merecem ser citadas:
Através de muitos dos livros proféticos do Antigo Testamento os judeus foram avisados de que uma rebelião séria contra a Vontade de Deus resultaria na mais severa das punições. Desenfreada, ela poderia levar à ruína do Templo Sagrado de Jerusalém e ao exílio da totalidade da nação judaica.
E é aqui, meus amigos, nessas profecias do Antigo Testamento, que a disputa entre o Judaísmo e o Sionismo começa.
Finalmente os horrores preditos pelos profetas vieram a acontecer. Os judeus foram exilados da Terra. O primeiro exílio, também conhecido como o cativeiro da Babilônia, durou apenas 70 anos. Por uma série de acontecimentos milagrosos as pessoas retornaram para a terra. Esta segunda entrada na terra levou à reconstrução do Templo. O Segundo Templo se manteve cerca de 2.500 anos até 1.900 anos atrás, então ele também foi destruído. Desta vez, o motivo foi mais uma vez o retrocesso das pessoas que estavam, como sempre, obrigadas a um padrão Divino muito exigente...
O exílio não seria para sempre. Haveria anos de dispersão, muitos deles sofridos sob perseguição. No entanto, havia a promessa de que o povo ainda voltaria a terra. Mas esse retorno não era para estar sob o controle humano. Ele seria anunciado pelo advento de Elias, o Profeta e acompanhado de muitos milagres. E, desta vez, a redenção não seria apenas para o povo judeu, mas sim para todos os homens...
…Assim, na queima do Segundo Templo, os judeus foram enviados para um exílio que se estende até hoje. Por dois mil anos, os judeus têm orado pelo o fim de seu exílio e a consequente redenção do mundo inteiro...
Sugerir que se possa usar meios políticos ou militares para escapar do decreto do Criador era algo visto como uma heresia, como uma negação da administração Divina sobre o pecado e o perdão. Nenhum judeu em lugar algum sugeriu - e isso entre as pessoas que estudaram os seus textos sagrados constantemente e escreveram sobre eles volumosamente – que o exílio poderia ter fim por meios humanos.
Foi somente no final do século XIX, entre judeus muito afastados de sua fé, que se começou a levar adiante a noção de que o exílio era o resultado de fraqueza judaica. Theodore Herzl e um punhado de outros, todos ignorantes ou não-observantes da Torá, começaram a colocar em movimento o processo que pelo fim do próximo século produziria um sofrimento incalculável para judeus e palestinos.
O Rabino Weiss vai em frente observando que: “O próprio conceito de Sionismo era uma refutação a crença tradicional da Torá no exílio como punição e a redenção como dependente de penitência e intervenção Divina.” O rabino então proferiu uma conclusão que deveria ser óbvia para qualquer um que chame a si mesmo de católico tradicional: “Amigos, não haverá paz no Oriente Médio, até que não haja mais o estado de Israel. A Torá não pode ser violada. Nossa tarefa no exílio não pode ser cumprida ao tentar acabar com o exílio através de agitações humanas. Nem as nossas esperanças de redenção podem ser realizadas no Estado de Israel”.
A solução do Rabino para a crise no Oriente Médio é, portanto, exatamente aquela que George Bush acaba de renunciar para o prazer do sionista Ariel Sharon e seu Partido Likud sionista:
“A solução verdadeira da Torá, a chave para a paz, é o retorno imediato dos palestinos à Palestina em sua totalidade, incluindo o Monte do Templo e Jerusalém. Isso, é claro, inclui o pleno direito de retorno de todos os refugiados palestinos. Isso é o que exige a justiça elementar. Este é o caminho da Torá e do bom senso...”
Que seja a vontade do Criador que o estado de Israel seja pacificamente desmontado rapidamente em nossos dias, que judeus e palestinos vivam ainda em paz uns com os outros ao redor do mundo e na Terra Santa, e que brevemente em nossos dias, toda a humanidade possa merecer o advento de redenção divina, onde o Reino de Deus será aceito.
Nenhum católico tradicional tem qualquer desculpa para rejeitar "a solução da Torá" para a crise no Oriente Médio e a ameaça do terrorismo árabe. Os católicos, guiados pela luz do Evangelho, dificilmente podem ser mais inclinados do que mesmo os judeus ortodoxos a tolerar a influência maligna de um "Estado judeu" fora da lei cuja existência é, obviamente, a principal provocação para o terrorismo árabe em todo o mundo.
Algum Tradicionalista pode ainda defender este desastre?
E ainda um dos tradicionalistas mais inteligentes e comprometidos que conheço persiste em defender a guerra no Oriente Médio, como a resposta ao terrorismo, mesmo ele reconhecendo que é a política externa americana pró-sionista que cria os nossos inimigos árabes. Como a nossa política israelense não pode ser mudada, ele argumenta que “a única alternativa é ir atrás dos inimigos que criamos por causa da nossa política israelense – proteger nossos cidadãos o melhor que pudermos.” Ou seja, devemos permitir que a cauda sionista abane o cão americano, não importa o que isso custe à nossa nação em sangue e riqueza.
Com todo o devido respeito, é impossível ver como isso poderia ser uma posição católica aceitável. Se até mesmo os judeus ortodoxos reconhecem que a própria existência de um "Estado judeu" ofende a Deus Todo-Poderoso e é a causa raiz do terrorismo árabe, como pode católicos tradicionais continuar a apoiar um plano de guerra no Oriente Médio, que é claramente a prática dos americanos sionistas Likudniks? Por que é que os tradicionalistas que, sem hesitação, denunciam projetos sionistas em qualquer outro lugar em que aparecem na história, simplesmente jogam suas mãos para cima quando confrontados com as influências sionistas sobre a política externa norte-americana que eram a condição sine qua non da guerra insana em que esta nação está agora envolvida?
Estas são as perguntas que devem ser respondidas pelos poucos remanescentes tradicionalistas defensores da insensatez monumental de George Bush nos desertos do Iraque.
Isidoro de Sevilha (560 - 636) arcebispo, teólogo, filósofo, matemático e cientista espanhol, foi proclamado doutor da Igreja em 1722 por ter sido um dos grandes eruditos da Idade Média.
Pertencia à uma família poderosa, em que todos os seus irmãos eram membros importantes do clero. Também foi um dos responsáveis pela expansão do cristianismo na Espanha pós-romana.
Aqui destacamos o seu legado, um compilado de informações que seria a primeira enciclopédia da cultura ocidental. Preocupado com o amadurecimento cultural e moral do clero espanhol, formou a chamada "Etymologiae" que, em 20 volumes, continha os conhecimentos da época sobre artes, biologia, anatomia, matemática, geologia, astronomia, filosofia, agricultura, entre outros. Por mil anos, foi considerada detentora de todo o conhecimento humano.
Este trabalho minucioso, no entendimento da Igreja e publicado em documento no site do Vaticano, representa a imagem que temos hoje da internet, uma junção de conhecimentos, uma gigantesta biblioteca.
Lembramos de todos estes fatos que levaram o Papa João Paulo II declarar Santo Isidoro de Sevilha o padroeiro da internet, que tem 17 de maio como seu dia comemorativo.
Frei J.T. Zuhlsdorf, com aprovação eclesiástica, já escreveu a oração a Santo Isidoro, a ser dita antes de enfunar as velas e dar início à navegação da Internet:
Oração para Antes da Ligação à Internet
Deus Todo Poderoso, que nos criou à Vossa imagem e nos indicou o caminho do bem, do verdadeiro e do belo, especialmente na pessoa divina de Vosso Filho Unigênito, Nosso Senhor Jesus Cristo, permiti-nos que, pela intercessão de Santo Isidoro, bispo e doutor, durante nossas navegações pela Internet, dirijamos nossas mãos e nossos olhos apenas àquelas coisas que Vos sejam aprazíveis e que tratemos com caridade e paciência todas aquelas almas que encontrarmos pelo caminho. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Santo Isidoro, rogai por nós!
A versão latina da oração é a seguinte:
Orátio ante colligatiónem in rete contexto
Omnípotens aetérne Deus, qui secúndum imáginem Tuam nos plasmásti et omnia bona, vera, pulchra, praesértim in divína persóna Unigéniti Fílii Tui Dómini nostri Iesu Chrísti, quaérere iussísti, praesta quaésumus ut, per intercessiónem Sancti Isidóri, Epíscopi et Doctóris, in peregrinatiónibus per rete contéxtum, et manus oculósque ad quae Tibi sunt plácita intendámus et omnes quos convenímus cum caritáte ac patiéntia accipiámus. Per Christum Dóminum nostrum. Amen
Esmagai sob nossos pés Satanás e toda a sua perversa influência. Humilhai agora, como em todos os tempos, os inimigos da Vossa Igreja. Revelai o orgulho deles. Mostrai-lhes depressa sua fraqueza. Arruinai as maldosas intrigas que eles planejam contra nós. Levantai, ó Senhor, e fazei com que vossos inimigos se dispersem e que todos os que odeiam vosso santo nome sejam postos em fuga.
Fonte: O Banquete do Cordeiro - Scott Hann; p. 125.
Passo-lhe, agora, a famosa lista de maçons no Vaticano publicada por Mino Pecorelli, e que lhe custou a vida.
A lista abaixo é uma relação completa de Maçons no Vaticano, reimpressa com algumas atualizações tiradas do Bulletin de l"Occident Chrétien (Boletim do Ocidente Cristão) Nr.12, Julho de 1976, (Diretor Pierre Fautrad a Fye - 72490 Bourg Le Roi.) O nome de cada membro é seguido por sua posição, caso for conhecida; a data em que foi iniciado na Maçonaria, seu código #; e seu nome código, caso seja conhecido.
Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria.
Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro. Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. É o que transcrevo a seguir, traduzido para o português.
A fonte desse documento é apresentada noutro lugar dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”.
Quando algum anti-clerical, assecla do comunismo, ou mesmo algum católico ao avesso ataca a Igreja acusando-a de ser rica de acumular bens, qualquer católico que tenha o mínimo de formação se apressa em defender a Santa Igreja demonstrando a insensatez destas e de semelhantes afirmações, pois afinal todo patrimônio artístico e cultural acumulado no decorrer dos séculos não é algo “negociável”, mas sim patrimônio de todos os cristãos e da humanidade.
Mas devemos distinguir entre pobreza da Igreja Cristo e a pobreza que deveriam viver os homens da Igreja de Cristo, especialmente a hierarquia e os membros de vida consagrada.
É possível defender que a Igreja de Cristo é pobre, mas verdadeiramente não é possível defender que os homens da Igreja são pobres, porque de fato boa parte da hierarquia tem um padrão de vida muito superior ao do povo simples, possuem confortos e regalias que a maior parte das pessoas sequer imaginam.
Colocando a parte aqueles que buscam viver a simplicidade e a pobreza retratados no Santo Evangelho, torna-se muito difícil enxergar a pobreza de Cristo na vida daqueles que a Ele são consagrados. São muitos benesses na vida daqueles que decidiram deixar tudo para seguir a um mestre que não tinha “nenhum lugar onde reclinar a cabeça”. Infelizmente, muitos não consideram o fato de que nosso Deus nasceu numa manjedoura e morreu sem nada em uma cruz.
A busca, o acúmulo ou o apego aos bens da terra por parte de muitos eclesiásticos fez com que muitas pessoas perdessem a fé no céu. É preciso bater no peito e reconhecer que talvez a apostasia e o esfriamento de muitas pessoas se deve ao fato de nós padres não as termos ajudado a crer- pela nossa pobreza e simplicidade – que tudo na terra é passageiro, e que o que realmente interessa é o Céu.É paradoxal e vergonhoso olhar para a pobre gruta de Belém – bem como para as casas da maioria de nosso povo – e ao mesmo tempo para os palácios e mansões de alguns bispos e padres… nosso coração contristado insiste em perguntar: “onde está a pobreza de Cristo? Por que carros tão caros? Por que roupas finas? Por que…? Se o clero e os consagrados a Deus deixaram tudo por amor a Deus não deveriam ser pobres e simples nas coisa materiais e ricos unicamente da graça de seu senhor ?…
A verdade é que a força evangelizadora da pobreza de Cristo ainda está por ser descoberta por boa parte dos homens da Igreja. Que nossos leigos nos absolvam deste grave pecado e desta escandalosa incoerência e rezem para que o clero e os consagrados a Deus se convertam em cópias mais fiéis de Jesus que com sua extrema pobreza e simplicidade “desmontou” a lógica deste mundo e nos mostrou do que devemos ser realmente ricos.
Palestra realizada pelo Reverendo Padre Camargo no dia 09/07/2009 no Salão de Festas da Igreja Imaculado Coração de Maria do Priorado da Fraternidade São Pio X - Santa Maria/RS.
Segunda parte da palestra a respeito dos "grandes nomes" da neodireita, que muitos católicos consideram, erroneamente, modelos a serem seguidos.
Nesta palestra Pe. Renato trata entre outros assuntos dos erros do autoproclamado ''conservadorismo'', bem como da cismática (?) Resistência, dos Arautos do Evangelho, além de denunciar as posições confusas do Pe. Paulo Ricardo com relação ao Encontro de Assis.
Obs. Em um momento da palestra o padre apresenta este vídeo de Dom Fellay: